Carlos Gutierrez disse... Eu gostaria que alguém me dissesse, alguém inteligente de fato - (e todos sabem o que estou querendo dizer quando digo: "inteligente de fato!")- qual o verdadeiro papel do SINTEP; eu sempre tive medo de me filiar, e agora, dadas as últimas publicações, meu medo se cristalizou. Lá, na dita publicação atual, o sindicato ataca uma associação da qual eu faço parte, e falando de maneira "macro", todos nós professores do SOME participamos, pois não tomamos decisões arbitrárias no seio da mesma. Minha dúvida, quanto à filiação acabou quando o sindicato, ao invés de defender, atacou de maneira incoerente os colegas que, em sua maioria, são sindicalizados, quando falam da APSOME, pois, se se diz que as "pessoas da APSOME são vendidas, são governistas, são pelegas, não ofendem, não desmoralizam, não assediam moralmente apenas seus "integrantes", o fazem a todos nós que a credenciamos, que endoçamos, que esperamos tudo o que a mesma faz para a melhoria do coletivo, pois como integrantes da mesma, nunca se teve a ambição por qualquer coisa relacionada a política. Apenas desejou-se o melhor para todos, beneficiando, inclusive, pessoas que dentro do sindicato, também fazem parte do SOME e são beneficiadas pelas conquistas dessa ASSOCIAÇÃO. Vale lembrar, que os ataques sempre são sem argumentos ou provas. Vale lembrar o empenho da presidência e da vice-presidência, empenho e consumação de fatos como a unificação, a mudança estratégica da forma de pagamento da gratificação, tudo isso e muito mais e mais o que virá. Filiar-se ao SINTEP para quê? Para ser atacado?
O SINTTEP de certo que está com "dor de cotovelo" em relação a APSOME, pois, nunca deu uma atenção especial ao SOME (e nós sempre merecemos)e agora se vê meio que em segundo plano (assim como sempre nos fez sentir), mas não devemos esquecer também que, bem ou mal, foi sempre o SINTTEP que esteve ao nosso lado nasreinvidicações ao longo dos anos, então não devemos cuspir no prato que comemos. É importante ressaltar também que em uma coisa eles têm razão, a questão da aprovação do PCCR é realmente resultado de luta ferrenha da categoria dos professores que , a priori, foi rejeitada pelo governo. Após amadurecimento é que o governo aceitou a proposta PCCR. Mas o importante mesmo não é gerar agora uma engalfinhamento APSOME X SINTTEP, mas sim uma união, ou melhor,uma comunhão de ideais para que fortaleça ainda mais a classe dos professores até hoje sempre explorada por uns e deixada de lado por outros. Concluindo peço encarecidamente aos responsáveispelo SINTTEP e APSOME que sejuntem reunindo forças junto aos professores deste estado para para futuras conquistas e, querendo ou não, para nós professores do SOME é impresvindível que tenhamos Ana Julia no governo e no legislativo Puty.
Parece que está começando uma guerra entre o SINTEPP e a APSOME, e isso pode tomar proporções que não me parecem vantajosas para as lutas que teremos que travar agora e no futuro. Ninguém, em sã consciência, pode negar a luta do SINTEPP pela melhoria da qualidade da educação em nosso estado, assim como a luta que o sindicado vem travando há décadas pela melhoria das condições salariais de todos aqueles que trabalham para a educação pública do Pará. Mas é justamente aí que nasce o problema, porque o SINTEPP é, em minha modesta opinião, um sindicato muito abrangente, pois defende os direitos trabalhistas de muitos agentes educacionais, ao mesmo tempo. O que precisamos é de um sindicato independente e que defenda os direitos só dos professores, porque cada categoria profissional envolvida na educação pública possui suas próprias necessidades. Já venho defendendo, há muitos anos, a criação do SINPROPP (Sindicato dos Professores Públicos do Pará), que será um sindicato específico para nossa categoria. Para vocês terem uma ideia, em São Paulo existem 7 (sete) sindicatos defendendo os interesses dos metalúrgicos, divididos por regiões e com agendas próprias no que diz respeitos a avanços salariais e trabalhistas. O SINTEPP nunca foi o sindicato apenas dos professores, porque também defende os direitos dos porteiros, das merendeiras, dos motoristas, dos diretores; enfim, é muito pouco sindicato para tantas categorias. Não há nenhum obstáculo legal para a criação de nosso sindicato, porque, na verdade, ainda não existe um sindicato apenas dos professores públicos do Pará. Assim, acho que devemos convocar assembleias com a participação de toda a categoria, para que esse assunto seja amplamente discutido e analisado.
Pois é, querido amigo Sérgio, o medo dos mercenários é perder dinheiro, e como a APSOME tem resolvido sozinha seus problemas, eles veem nesta situação, sua hegemonia arranhada, pois se cada categoria começar a resolver seus próprios problemas como tem feito e conseguido a APSOME, o SIMTTEP se dissolve... O que é uma pena, pois um sindicato é mesmo importantíssimo na defesa de qualquer categoria, e como você disse, há muita demanda pra pouco sindicato. Então, cada grupo, deveria criar seu sindicato com pessoas realmente sérias, e não pessoas deslumbradas ou fracassadas que já estão velhas, não conseguiram nada na vida até hoje, nem no próprio partido, que ficam emperrando e atrapalhando a vida de quem realmente leva os ideais de uma categorai a sério...
Caros colegas do Sintepp, É sabido que o Sintepp teve para participação decisiva na aprovação do PCCR e os parabenizo pela conquista,mas permitir que o Jatene volte ao governo para colocar outra Rosa Cunha na seduc,isso dá pra permitir!!! Abraços.
Qualquer pessoa que goste do Jatene e tenha acessado o nosso blog já espalhou para a gangue o que está acontecendo, ou seja, que a tendência da grande maioria dos professores do SOME é votar no Puty e manter a Ana Júlia no poder. Então não dá mais para escondermos nossa intenção, e nem devemos fazê-lo. O que tem que ser feito agora é uma campanha de esclarecimento e convencimento em todas as comunidades onde atuamos, pois disso depende nossa própria existência enquanto sistema educacional. Sabemos que o Jatene não morre de amores por nós e que fará de tudo para acabar com o SOME caso seja eleito (Deus nos livre), porque é uma criatura revanchista e perseguidora de seus inimigos políticos. De minha parte, prometo trabalhar para convencer os alunos e os demais habitantes das comunidades onde trabalho de que o sistema modular está em risco de extinção caso aquela coisa seja eleita, e de que eles serão os primeiros prejudicados se tal catástrofe ocorrer. Nem me imagino entrando no prédio da SEDUC e sendo vigiado de perto por cãs de guarda de um secretário de educação empossado pelo Jatene. Temos que fazer a nossa parte, assim gostaria de convocar todos os colegas para ir à luta, pois não podemos permitir, de forma alguma, que eles nos humilhem, maltratem e explorem novamente.
Concordo com o professor Sergio, nao me imagino ser barrado com seguranças armados impedindo nossa entrada na seduc para sabermos do nosso circuito como se fossemos baderneiros,nao quero vender lanche na rua como fiz na administraçao da RC.
Carlos Gutierrez disse...
ResponderExcluirEu gostaria que alguém me dissesse, alguém inteligente de fato - (e todos sabem o que estou querendo dizer quando digo: "inteligente de fato!")- qual o verdadeiro papel do SINTEP; eu sempre tive medo de me filiar, e agora, dadas as últimas publicações, meu medo se cristalizou. Lá, na dita publicação atual, o sindicato ataca uma associação da qual eu faço parte, e falando de maneira "macro", todos nós professores do SOME participamos, pois não tomamos decisões arbitrárias no seio da mesma. Minha dúvida, quanto à filiação acabou quando o sindicato, ao invés de defender, atacou de maneira incoerente os colegas que, em sua maioria, são sindicalizados, quando falam da APSOME, pois, se se diz que as "pessoas da APSOME são vendidas, são governistas, são pelegas, não ofendem, não desmoralizam, não assediam moralmente apenas seus "integrantes", o fazem a todos nós que a credenciamos, que endoçamos, que esperamos tudo o que a mesma faz para a melhoria do coletivo, pois como integrantes da mesma, nunca se teve a ambição por qualquer coisa relacionada a política. Apenas desejou-se o melhor para todos, beneficiando, inclusive, pessoas que dentro do sindicato, também fazem parte do SOME e são beneficiadas pelas conquistas dessa ASSOCIAÇÃO. Vale lembrar, que os ataques sempre são sem argumentos ou provas. Vale lembrar o empenho da presidência e da vice-presidência, empenho e consumação de fatos como a unificação, a mudança estratégica da forma de pagamento da gratificação, tudo isso e muito mais e mais o que virá. Filiar-se ao SINTEP para quê? Para ser atacado?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO SINTTEP de certo que está com "dor de cotovelo" em relação a APSOME, pois, nunca deu uma atenção especial ao SOME (e nós sempre merecemos)e agora se vê meio que em segundo plano (assim como sempre nos fez sentir), mas não devemos esquecer também que, bem ou mal, foi sempre o SINTTEP que esteve ao nosso lado nasreinvidicações ao longo dos anos, então não devemos cuspir no prato que comemos. É importante ressaltar também que em uma coisa eles têm razão, a questão da aprovação do PCCR é realmente resultado de luta ferrenha da categoria dos professores que , a priori, foi rejeitada pelo governo. Após amadurecimento é que o governo aceitou a proposta PCCR. Mas o importante mesmo não é gerar agora uma engalfinhamento APSOME X SINTTEP, mas sim uma união, ou melhor,uma comunhão de ideais para que fortaleça ainda mais a classe dos professores até hoje sempre explorada por uns e deixada de lado por outros. Concluindo peço encarecidamente aos responsáveispelo SINTTEP e APSOME que sejuntem reunindo forças junto aos professores deste estado para para futuras conquistas e, querendo ou não, para nós professores do SOME é impresvindível que tenhamos Ana Julia no governo e no legislativo Puty.
ResponderExcluirParece que está começando uma guerra entre o SINTEPP e a APSOME, e isso pode tomar proporções que não me parecem vantajosas para as lutas que teremos que travar agora e no futuro. Ninguém, em sã consciência, pode negar a luta do SINTEPP pela melhoria da qualidade da educação em nosso estado, assim como a luta que o sindicado vem travando há décadas pela melhoria das condições salariais de todos aqueles que trabalham para a educação pública do Pará. Mas é justamente aí que nasce o problema, porque o SINTEPP é, em minha modesta opinião, um sindicato muito abrangente, pois defende os direitos trabalhistas de muitos agentes educacionais, ao mesmo tempo. O que precisamos é de um sindicato independente e que defenda os direitos só dos professores, porque cada categoria profissional envolvida na educação pública possui suas próprias necessidades. Já venho defendendo, há muitos anos, a criação do SINPROPP (Sindicato dos Professores Públicos do Pará), que será um sindicato específico para nossa categoria. Para vocês terem uma ideia, em São Paulo existem 7 (sete) sindicatos defendendo os interesses dos metalúrgicos, divididos por regiões e com agendas próprias no que diz respeitos a avanços salariais e trabalhistas. O SINTEPP nunca foi o sindicato apenas dos professores, porque também defende os direitos dos porteiros, das merendeiras, dos motoristas, dos diretores; enfim, é muito pouco sindicato para tantas categorias. Não há nenhum obstáculo legal para a criação de nosso sindicato, porque, na verdade, ainda não existe um sindicato apenas dos professores públicos do Pará. Assim, acho que devemos convocar assembleias com a participação de toda a categoria, para que esse assunto seja amplamente discutido e analisado.
ResponderExcluirPois é, querido amigo Sérgio, o medo dos mercenários é perder dinheiro, e como a APSOME tem resolvido sozinha seus problemas, eles veem nesta situação, sua hegemonia arranhada, pois se cada categoria começar a resolver seus próprios problemas como tem feito e conseguido a APSOME, o SIMTTEP se dissolve... O que é uma pena, pois um sindicato é mesmo importantíssimo na defesa de qualquer categoria, e como você disse, há muita demanda pra pouco sindicato. Então, cada grupo, deveria criar seu sindicato com pessoas realmente sérias, e não pessoas deslumbradas ou fracassadas que já estão velhas, não conseguiram nada na vida até hoje, nem no próprio partido, que ficam emperrando e atrapalhando a vida de quem realmente leva os ideais de uma categorai a sério...
ResponderExcluirCaros colegas do Sintepp,
ResponderExcluirÉ sabido que o Sintepp teve para participação decisiva na aprovação do PCCR e os parabenizo pela conquista,mas permitir que o Jatene volte ao governo para colocar outra Rosa Cunha na seduc,isso dá pra permitir!!!
Abraços.
Qualquer pessoa que goste do Jatene e tenha acessado o nosso blog já espalhou para a gangue o que está acontecendo, ou seja, que a tendência da grande maioria dos professores do SOME é votar no Puty e manter a Ana Júlia no poder. Então não dá mais para escondermos nossa intenção, e nem devemos fazê-lo. O que tem que ser feito agora é uma campanha de esclarecimento e convencimento em todas as comunidades onde atuamos, pois disso depende nossa própria existência enquanto sistema educacional. Sabemos que o Jatene não morre de amores por nós e que fará de tudo para acabar com o SOME caso seja eleito (Deus nos livre), porque é uma criatura revanchista e perseguidora de seus inimigos políticos. De minha parte, prometo trabalhar para convencer os alunos e os demais habitantes das comunidades onde trabalho de que o sistema modular está em risco de extinção caso aquela coisa seja eleita, e de que eles serão os primeiros prejudicados se tal catástrofe ocorrer. Nem me imagino entrando no prédio da SEDUC e sendo vigiado de perto por cãs de guarda de um secretário de educação empossado pelo Jatene. Temos que fazer a nossa parte, assim gostaria de convocar todos os colegas para ir à luta, pois não podemos permitir, de forma alguma, que eles nos humilhem, maltratem e explorem novamente.
ResponderExcluirConcordo com o professor Sergio, nao me imagino ser barrado com seguranças armados impedindo nossa entrada na seduc para sabermos do nosso circuito como se fossemos baderneiros,nao quero vender lanche na rua como fiz na administraçao da RC.
ResponderExcluir